Outros três setores estiveram acima da
média de crescimento total, segundo a mesma comparação: a mineração, comércio e
serviços empregaram em torno de 50% mais, um pouco acima dos 40% apurados para
o total do aumento do emprego celetista: de 26,8 milhões no início de 2006 para
37,8 milhões em dezembro passado.
No acumulado ano a ano, durante o
período, todos os setores apresentaram saldos positivos.
Construção – De acordo com o MTE, o
fato da expansão nas construtoras ser maior se deve a políticas públicas como o
aumento do financiamento habitacional, as obras de infraestrutura do Programa
de Aceleração do Crescimento (PAC), o programa Minha Casa, Minha Vida e os
investimentos previstos por conta dos eventos esportivos Copa do Mundo em 2014
e Jogos Olímpicos em 2016. Além disso, toda a ampliação industrial ou comercial
implica mais galpões, lojas, escritórios e fábricas.
Somando os setores de atividade
econômica, o País chegou ao final de dezembro passado com estoque de 37.887.47
empregos celetistas. Destes, 15.317.702 referem-se ao setor de serviços; 8.506.686,
comércio; 8.215.134, indústria da transformação; 1.571.221, agropecuária;
914.374, administração pública; 391.800, serviços de utilidade pública; e
208.397, extrativa mineral.
Caged – Em 2011, a Construção Civil foi
responsável pela criação de 222.897 empregos com carteira assinada, registrando
o maior crescimento relativo entre os setores, com elevação de 8,78% em relação
ao total de dezembro de 2010.
Os estados que geraram o maior número
de empregos com carteira assinada foram São Paulo (41.191); Rio de Janeiro
(37.026) e Pernambuco (21.211).
Fonte: Ministério do Trabalho.
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